quarta-feira, 18 de novembro de 2015

" DO PLANTIO À COLHEITA , DA COLHEITA À TRANSFORMAÇÃO EM GRANDES BLOCOS DE PLUMAS PRENSADAS , O ALGODÃO DEIXOU SAUDADES , NESSE TEMPO A POPULAÇÃO JUNTAVA DINHEIRO COM O RASTELO E FICAVA SÓ DANDO RISADA"



PLANTAÇÃO DE ALGODÃO

Imaginar que apenas em São José dos Quatro Marcos tinha instalado 3 algodoeiras, 2 na saída para Mirassol D´Oeste , a TEKA e a 4 M . E na saída para Araputanga a CENTRO OESTE , foram anos de grande fartura, serviço não faltava era desde o plantio à colheita, e também na indústria .  De manhãzinha os bóias-frias( por causa da marmita) como eram chamados os catadores de algodão , já ficavam nos pontos onde os caminhões passavam pra pegar e levar pra roça . Os trabalhadores recebiam por arrobas (15 quilos) , com um fardo amarrado à cintura antes do sol raiar já estavam catando algodão , na hora do almoço parava e o responsável ia pesar , depois do descanso voltava para catar algodão iam até 5 horas da tarde , quando voltava para a cidade.  Na cidade os saqueiros (hj chamado de chapas) , trabalhavam até altas horas , nas algodoeiras haviam 2 turnos , dinheiro não faltava , tempo de fartura, hoje só saudades.

Plantio de Algodão , propriedade da Família Uliana , Comunidade da Salvação




Caminhão do Adevaldo Guimarães este em cima da carga  de fardos de algodão , esse de camisa azul é o  Valdomiro saqueiro.



1993 - Plataforma de desembarque da Algodoeira 4 M , esse saqueiro perto do caminhão com um fardo na cabeça é o saudoso TONHÃO filho da Dona Dulce Carvalho irmã do Indalécio.

Máquina de Pluma de Algodão da Algodoeira Teka , o funcionário é Odair Donizete Alfredo.

Depósito de Plumas de Algodão da Algodoeira Teka , os rapazes são Paulo Sérgio Marin, Odair Donizete Alfredo e outro , não sei o nome.

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