PLANTAÇÃO DE ALGODÃO
Imaginar que apenas em São José dos Quatro Marcos tinha instalado 3 algodoeiras, 2 na saída para Mirassol D´Oeste , a TEKA e a 4 M . E na saída para Araputanga a CENTRO OESTE , foram anos de grande fartura, serviço não faltava era desde o plantio à colheita, e também na indústria . De manhãzinha os bóias-frias( por causa da marmita) como eram chamados os catadores de algodão , já ficavam nos pontos onde os caminhões passavam pra pegar e levar pra roça . Os trabalhadores recebiam por arrobas (15 quilos) , com um fardo amarrado à cintura antes do sol raiar já estavam catando algodão , na hora do almoço parava e o responsável ia pesar , depois do descanso voltava para catar algodão iam até 5 horas da tarde , quando voltava para a cidade. Na cidade os saqueiros (hj chamado de chapas) , trabalhavam até altas horas , nas algodoeiras haviam 2 turnos , dinheiro não faltava , tempo de fartura, hoje só saudades.
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Plantio de Algodão , propriedade da Família Uliana , Comunidade da Salvação |
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Caminhão do Adevaldo Guimarães este em cima da carga de fardos de algodão , esse de camisa azul é o Valdomiro saqueiro. |
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1993 - Plataforma de desembarque da Algodoeira 4 M , esse saqueiro perto do caminhão com um fardo na cabeça é o saudoso TONHÃO filho da Dona Dulce Carvalho irmã do Indalécio. |
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Máquina de Pluma de Algodão da Algodoeira Teka , o funcionário é Odair Donizete Alfredo. |
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Depósito de Plumas de Algodão da Algodoeira Teka , os rapazes são Paulo Sérgio Marin, Odair Donizete Alfredo e outro , não sei o nome. |
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